Relembro o post “O Gafanhoto”, de 18/12/07, e apresento-vos, desta vez, como miserável alternativa, o minúsculo gafanhoto do Rogério Cunha. Inofensivo, miúdo, insignificante, ali permanaceu agarrado ao seu carrinho de compras, low-profile até mais não. Em nada se compara ao meu, o arrogante e ameaçador gafanhoto da SP.
Não resta a mínima dúvida de que a arrogância e ferocidade dos gafanhotos estão na razão inversa da competência dos seus donos.
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