Não consigo entender que espécie de repulsa contém o caso BCP, que, apesar de tanto ouvir falar dele, ainda não me apeteceu abordá-lo. Não é, certamente, o facto de não entender peva do que nele se passa. Acontece-me isso com quase todos os temas que aqui abordo e nem por isso deixo de os abordar sem qualquer tipo de embaraço.
Estará, porventura, o meu alter-ego a recusar-se a entender este imbróglio por o considerar monstruoso demais para que eu pudesse sobreviver à sua simples compreensão? Se for esta a situação, sinto-me feliz por este caso do BCP ter passado sorrateiramente à minha porta sem ter batido.
(Ora aí está: falei sobre o caso BCP. Quebrei o enguiço. Nada como enfrentar fobias corajosamente. Corajosamente e com o conhecimento do assunto que acabo de demonstrar.)
Estará, porventura, o meu alter-ego a recusar-se a entender este imbróglio por o considerar monstruoso demais para que eu pudesse sobreviver à sua simples compreensão? Se for esta a situação, sinto-me feliz por este caso do BCP ter passado sorrateiramente à minha porta sem ter batido.
(Ora aí está: falei sobre o caso BCP. Quebrei o enguiço. Nada como enfrentar fobias corajosamente. Corajosamente e com o conhecimento do assunto que acabo de demonstrar.)
2 comentários:
Já que o post é uma corajosa lança em África eu deixo uma vara nesta caixa. ;))
Belo joke... :)
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