Se eu quisesse escrevia coisas como estas. Mas não quero, porque não querer é não poder. Ele escreve assim, espraia-se nos sentimentos e não sabe dizer mal da vida. Está de bem com ela e refinadamente se lhe declara em cada post. Eu não. Eu fui incumbido da parte destrutiva. É-me mais fácil odiar que amar. Olho para as coisas que saltam à vista como despudoradas náuseas e arrefeço vomitando diatribes torpes.
(Imagem daqui)
2 comentários:
Há blogs que não nos deixam palavras para comentários. Depois de os lermos, ficamos com o silêncio.
Se coubesse aqui aquele abraço!
Amirgã
Eu sei. Eu conheço pelo menos um: "amirgã, ao toque das trindades". Obrigado pelo abraço. Outra para ti.
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