
[A Autonomia (que, para Rogério Cunha, pode ser tudo menos gato, porque, se fosse gato, miava) faz parte, juntamente com outras quatro ou cinco vertentes, de uma componente chamada "Não Cognitiva" (porque não é cognitiva e gato não sei se é ou não) ou, eventualmente, "Competência de Aprendizagem" e que vale vinte por cento, na maioria das Escolas do EB3. Logo, a tal autonomia (tão fundamental e tão complexa de avaliar) vale, quando muito, uns míseros quatro ou cinco por cento de todo o processo avaliativo, mas exige que se faça um portefólio transcendente, que ninguém sabe ao certo o que seja, mas que dá dores de cabeça intoleráveis. Isto acontece no Ensino Básico 3, já que, no Secundário, onde supostamente se deve incrementar a avaliação dessa componente, (já que representa, segundo muitos teóricos do sistema, a aquisição fundamental do perfil terminal de todo o aprendente) aquela mesma componente queda-se por uns dois por cento do todo avaliativo. E daqui não vem mal ao mundo, diga-se em abono da verdade, que é uma componente, essa sim, deveras arredia do processo educativo em Portugal.]
É por isso que eu sei que estou numa reunião, mas não enxergo de que teor ela seja, ou que serventia ela possa ter.
2 comentários:
é assim mesmo que eu me sinto. Cumprimentos.
Lukas
e eu tb...
aspesimo
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