19 de julho de 2007

O "Tralapraki" feito pelos seus leitores

Professor em dissonância cognitiva

Que mais poderá acontecer ao intelecto andragonista deste dito professor, quando se vê, como pedagogo, perante um bando de aprendizes, cujos níveis de inteligência, de educação e de interesse são bastante contraditórios mas muito baixos?
A motivação deste pedagogo é muito desconfortável. Daí tentar recorrer a outros métodos ou atitudes, passando a ser um professor em dissonância.

Mas, se a sua dissonância lhe dá para ser reparista, pode encontrar métodos inadequados perante as correntes actuais e espetar um chapadão e um abanão na educação do receptor.
E que acontece? Terá sobre si toda a atenção da “sociedade civil” e escolar e será crucificado e julgado como energúmeno. Felizmente, este docente está a entrar na vertente funcionalista e muda de métodos para atingir os resultados desejados. Certamente deixa que tudo corra, aplica com veemência todas as grelhas (inclusive a da Autonomia, conforme informação do Rogério, só o gato mia, pois auto não mia).
É claro que, no percurso deste Professor, as diferentes fases (andragonista, pedagogo, funcionalista) lhe dão o gabarito e o nível de catedrático…
É preciso muito esforço e paciência para ser… um deles, ou aceite por ela.



Zé Coimbra

1 comentário:

Nelson Santos disse...

Agradeço que coloque o meu link creditado na caricatura.