Ainda no rescaldo do caso Carolina Michaëlis, permitam que lhes mostre isto:
“Sou pelo ensino "autoritário", contra as metodologias de infantilização dos adolescentes e de responsabilização de crianças, avesso ao convivialismo e partilha de soberania entre quem ensina e deve mandar e quem aprende e deve obedecer; sou absolutamente adepto da Escola entendida como fonte de apredizagem e não como armazém de díscolos, pela Escola como tarimba de cidadania, respeito e autoridade;”
Para ler integralmente aqui, no Combustões.
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