Inúmero o som lancinante do sal,
A pino um farol sedento de vaga,
Para sul um futuro de fel e de mal.
Um sapo pachorra subiu ao farol.
Olhou de soslaio o país turístico,
Perdido na bruma de um mal bemol
E findou o poema compondo este dístico:
Lá vai o poema lá vai o país.
Cá fica o farol, já vi o que quis.
(E desceu aborrecido)
1 comentário:
E tu aqui....
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