16 de maio de 2007

BE aprende devagar, mas é dos poucos que aprendem

Finalmente o BE apresta-se a tomar uma posição digna, na área da família: defende que o pedido de divórcio passe a poder ser feito apenas por um dos cônjuges, com vista à felicidade do lar. É um começo que peca por tardio. Mas o BE, por esta posição, mostra estar ainda demasiado preso à instituição do casamento. A posição certa seria: Unir e desunir, sem papeladas, de acordo com os desejos dos participantes, em conjunto ou em separado, apenas com a limitação do acautelamento da felicidade dos filhos, se os houver. As questões do património e os burgueses sentimentozinhos da perda do grande amor ou da dor de corno são excrescências incompreensíveis à clara luz da inteligência, que têm servido apenas para produzir literatura barafundística.

2 comentários:

Anónimo disse...

Fantástico, João!
O problema é que, muitas vezes, a teoria é gostosa, mas a prática é muito trabalhosa!

?????

Anónimo disse...

Não sei como esse treco é e não quero saber. Não pretendo fazer a asneira, pra depois ter que remediar ela. Casamento eu só faço na marra.

solum