ou "Much Ado About Nothing"
Afinal Mário Lino disse o quê de tão grave, para que reclamem a sua cabeça?
Ganda nóia colectiva. Impossível levar a sério os políticos da nacinha*.
Por que será que não acordam, ao menos uma vez, como criaturas normais e razoáveis?
Isto é tudo gente que dorme mal, muito mal, inclusive o Presidente Almeida Santos, talvez por causa do terrorismo dinamitador de pontes...
*Nacinha (no dragoscópio)
1 comentário:
Eu ainda não lhe agradeci a sua "publicidade" transacta, o que aó atesta da minha excelente índole flibusteira, mas faço-o agora, aproveitando um intervalo raro e breve na minha ferocidade profissional.
Sobre isto da "nacinha", fez bem em citar a origem, porque senão ainda irrompia alguma boa alma a acusá-lo de plágio. Isto aqui na blogocoisa vai muito por modas e fornicoques e o último tem a ver precisamente com plágios. Note porém que a última pessoa a acusá-lo duma coisa dessas seria eu, o autor. Acontece que já "ajudei a nascer" uma série de neologismos que depois são adoptados por outros. A ideia é mesmo essa. Que se tornem elementos da língua. Quer dizer, qued se tornem vivos. Sendo este um meio plenamente público e aberto, passa-se um pouco como nas anedotas: devêm propriedade de todos. A autoria desvanece-se com o uso.
Serve tudo isto para dizer o elementar: use-a à vontade. É uma palavra. E as palavras têm vida própria. Fui parteiro, mas não sou dono. E assim é que deve ser e, pessoalmente, me gratifica.
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