Cantar ao fado a dois tempos (mas desafinado)
Era o tempo de Sócrates ainda fresco no poleiro, poleiro limpo ainda, penas alisadas, rabo colorido, crista refulgente, soberba. Mas já se vislumbrava, com ele e com Maria de Lurdes, o início imparável do ataque sem precedentes à classe docente.
Este é o segundo texto deste blogue. Foi postado em 30 de Janeiro de 2007. Já lá vão 5 anos. (O tempo, parecendo que não, foge-nos depressa. É cavaleiro andante, sobre cavalo sem rabo, calvo na traseira parte da cabeça. Mas eu pego-o por uma das patas, no blogue…)
Para recordar aqui.
Post 814 (Imagem do blog)
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