Gregório de Matos, poeta barroco e satírico português, no Brasil colonial (1636-1695), escreveu um pequeno poema sobre a impossibilidade de se viver sem se ser reprovado por alguém.
(Imagem daqui) | Algumas pessoas que leram o post anterior sobre uma escola sem chumbos, aproximaram-se com aquele sorriso mordaz que costumamos colocar quando a situação nos parece de tal modo estranha que nem merece reflexão, por mais volátil que seja. Houve os que desde o início remeteram o texto para a ironia e isso resolveu de vez todos os pruridos. “Aquele Tudo bem! Também não sei se consigo falar do assunto sem me sentir um pouco idiota. Afinal de contas, mesmo que isso possa ser uma solução assaz pertinente, aplaudível e lucrativa, como diabo se processaria, no terreno, tal desiderato? Bem, isso não sei! Mas a escola pública está cheia de indivíduos obcecados por métodos, estratégias e operacionalizações. Alguma saída eles encontrariam para concretizar aquela aspiração, por enquanto só minha e dos alunos (suponho), embora (tepidamente) acarinhada pela tutela. |
13 de setembro de 2010
uma vida sem chumbos… (2)
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