21 de julho de 2010

Tenho pressa, muita pressa

ereader Rendo-me ao ebook reader. Definitivamente e por todas as razões. Desejo que desde já os editores e todos os actores culturais se voltem para o gadget e comecem a produzir, em primeiro lugar e completamente grátis, toda a literatura portuguesa do domínio público. Em seguida desejo que, sempre que se editar um livro em papel, que se edite também (no formato pdf, ou epub ou doc, ou txt, ou qualquer outro formato universalmente compatível) o mesmo livro para ebook reader, a metade do preço da obra em papel. Desejo que não haja complicações no download de nenhum formato e que a aquisição seja rápida e intuitiva. Desejo ainda que, rapidamente, o e-reader evolua no plano do grafismo (de modo a não borrar as fotografias), permita a leitura de formatos de música e não custe mais de 100 euros por unidade. E quero isto tudo para estas férias. Pode ser?

2 comentários:

Ana Sanches disse...

fogo isso é que são pedidos ou melhor exigências! he he he
é para ser é para ser!

joao de miranda m. disse...

Pois. Sejamos realistas: exijamos o impossível... :)
Abraço.