28 de outubro de 2012

Pobre também pode ter um luxozito ao domingo, caramba…

SONY DSCOs amigos perguntam sempre o que está dentro do copito que acompanha o café que costumo servir-lhes. Todos reconhecem o café que tomam cá em casa, é sempre o mesmo, chícara fervida, nespresso dulsão, pau de canela a servir de colher e chocolate preto em barra da nestlé. Um luxo. Ok, eu digo agora o que eles têm bebido no tal copito castanho, e que tanta curiosidade tem provocado. Está nesta outra fotografia aqui em baixo, é Porteira Velha, uma cachaça brasileira de se lhe tirar o chapéu. Et voilá.

Tive que dar a receita do café aos meus amigos, não porque tenha sido tão instado a fazê-lo (que, de facto, fui), mas porque nunca se sabe se não precisarei em breve que sejam eles, por sua vez, a preparar-me o café de que gosto. Isto da memória é coisa que não é de fiar num tipo de sessenta anos. Aí fica. Não esqueçam. É assim que eu quero. Só aos fins-de-semana, é claro. (Durante a semana é a bica água-choca, só para despertar e aguentar até às seis da tarde)...

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      Post 861       (Imagens minhas, outro luxo…)

2 comentários:

Anónimo disse...

Adoro pequenos luxos! Sou amiga FB de uma cachaçaria aqui na cidade; tenho de procurar esse néctar! Bom domingo e que os luxos não sejam erradicados da nossa existência, tão depenada pelos devaneios de Bruxelas... Marla

Kruzes Kanhoto disse...

Ahhhh!!!! Não posso crer que ainda se possa dar a estes luxos!!! Há que taxar. E muito.