Proponho, assim, uma atitude minimamente dignificante que, em casos de crise aguda como a que os professores estão a viver, deveria ser tomada de imediato, sem qualquer delonga ou embaraço: libertar os professores dos resíduos de avaliação que ainda permanecem no fundo do copo. (Imagem daqui) |
Se vivêssemos num país normal, com governos normais e linhas de pensamento normais (dotadas de sistemas lógicos escorreitos), a crise e o descalabro económico deveriam conduzir todos os culpados do imbróglio financeiro a uma postura de manifesta e total humildade. Pelo menos. E que essa humildade, saindo deles, contaminasse os que estão logo abaixo, e destes alastrasse para os restantes, sem esquecer alguns professores que, emprenhados das suas funções dirigentes, tanto precisam dela… Não me parece, no entanto, que esteja a ser esse o caso. Porém, do que quero falar é da realidade pura e dura: tiraram-nos cento e muitos euros por mês e nem por um momento pensaram em nos dispensar da imposição de assistir a estúpidas acções de formação, levadas a efeito por tipos (na maioria dos casos) detestáveis e | incompetentes que pretendem, na Tenham maneiras, vá lá, em nome de um resto de seriedade que ainda se esconda por aí… |
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