26 de maio de 2009

Paralisação

parar Estive paralisado hoje, das 8.30 às 10.00. Senti-me como se, de repente, tivesse sido compulsivamente reformado. Não ficou ninguém comigo. Todos se foram dirigindo aos diversos sectores de trabalho, informando, por conveniência, que não podiam fazer greve, pois isso atrasaria todo o trabalho e reverteria, em última análise, contra si próprios. Compreendo. Foi sempre assim. Até o secretário-geral da CGTP, de ordinário tão confiante, foi adiantando que não esperava grande adesão à paralisação, exactamente devido às mesmas razões. É. As nossas paralisações não substituem o trabalho. Apenas o adiam.

(Imagem daqui)

Sem comentários: