Possuo um inestimável e suigeneris aluno. 11º ano profissional. Há dias, chegou-se a mim para me mostrar “a sua última criação poética”, como referiu. Comecei a ler o seu poema: “Amor é fogo que arde sem se ver / É ferida que dói e não se sente / É um contentamento descontente / É dor que desatina sem doer…”
Disse-lhe eu então: “Não percebo muito de poesia, mas parece-me muito bom. É mesmo teu?” “Claro que é meu, professor!”. “E como é que tu consegues escrever estas coisas?!”. Resposta pronta: “Sei lá, Profesor! Ocorre-me assim, de repente. Deve ser inspiração, sei lá!…”
Post 785 (Imagem daqui)
3 comentários:
A leitura é tanta, que alguns já não sabem se o que dizem é de sua autoria ou se leram algures... Verdade???
Ganda camuniano!
Welcome back!
ou melhor.
Ganda camóne!
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